quinta-feira, 30 de abril de 2009

Crise sim. CATÁSTROFE GLOBAL não!

A crise econômica que atingiu o mundo no quarto trimestre de 2008 surgiu nos Estados Unidos com a desestabilização de grandes empresas em vários setores da economia (bancos, imobiliárias e multinacionais).

Como a economia é global, ou seja, vários países dependem dos bons resultados de todos, se uma potência como os EUA é afetada por uma crise econômica, os demais também sentirão os "efeitos colaterais" desta.


No Brasil, a história não é diferente. Nós também fazemos parte dessa economia globalizada
e dependemos dos resultados de outros países. No entanto, a estrutura econômica brasileira estava com bases mais sólidas para suportar os efeitos que aqui seriam sentidos.


É possível perceber, por exemplo, que o índice de desemprego no Brasil não aumentou de forma tão bruta quanto nos países do norte. Não é possível prever os efeitos de uma desestabilização na economia, mas nós estamos nos saindo bem se comparados com outros países mais desenvolvidos.


O que menos precisamos agora é que a mídia bombardeie mais a população com números incertos, prevendo uma catástrofe a nível global.


É necessário manter o otimismo e acima de tudo, continuar com as políticas de incentivo à economia, reduzindo taxas de juros e mantendo linhas de crédito para que a economia volte a "respirar" e ganhe fôlego para a retomada do crescimento.

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